Descubra como a Hazelight Studios ousou romper com as práticas mais odiadas do mercado, apostou no “player-first” e ainda criou um co-op que faz você e seus amigos jogarem sem limites — e sem microtransações forçadas! Quer saber como? Então se liga no que vem por aí.
Senta aí, pega um refri (ou um café bem forte) e prepara o coração gamer, porque hoje a gente vai trocar uma ideia sobre um jogo que tem balançado o mercado de co-op: Split Fiction, da Hazelight Studios. Sabe aquele momento em que você e seu amigo estão procurando um multiplayer diferente, sem microtransações chatinhas ou DLCs que parecem intermináveis? Então, parece que encontramos a solução perfeita!
Uma Viagem Entre Mundos – Fantasia, Sci-Fi e Muita Ação
Cara, o grande charme de Split Fiction é a sua capacidade de te transportar pra diferentes universos, sem cair na mesmice. É como se você misturasse as melhores partes de um RPG medieval com as aventuras de ficção científica mais futuristas que já jogamos. Cada fase oferece novos elementos de gameplay, sempre brincando com mecânicas inovadoras que nos lembram de como a Hazelight Studios adora experimentar. Se você curtiu It Takes Two, prepara o hype, porque eles deram um passo além aqui!
Imagina só, um momento você tá lutando contra criaturas de fantasia, no outro tá pilotando naves espaciais. É aquele tipo de jogo que te faz dizer “só mais uma fase” e quando você olha o relógio… já passou da meia-noite faz tempo! A narrativa é super envolvente, e como todo bom co-op, a diversão dobra quando tem alguém pra zoar (ou te zoar) enquanto vocês tentam sobreviver a cada desafio.
Player-First: O Selo Hazelight de Qualidade
Vocês lembram quando o co-op local reinava na nossa infância? Aquele tempo bom de sentar lado a lado no sofá e gritar “pega munição ali!” enquanto a tela tava dividida (lembra de GoldenEye 007 ou Halo na LAN)? Pois é, a Hazelight parece ter essa alma nostálgica, mas atualizada pros dias de hoje. Eles criaram algo que chamaram de Friend’s Pass, que basicamente permite que só uma pessoa precise comprar o jogo pra todo mundo jogar. Sim, é quase um cheat code contra o capitalismo, né?
Isso deixa claro que o estúdio tá focado na experiência do jogador antes de querer inundar a gente de microtransações. Na real, o próprio diretor, Josef Fares, já soltou um “no loot boxes, no microtransactions, no bull****” em alto e bom som (em bom português, significa: “não vem com essas palhaçadas pra cima de mim, não!”). E o melhor de tudo? Eles estão indo muito bem com essa estratégia, tanto que parece que nem grandes propostas de aquisição de outras empresas conseguiram tirá-los do caminho que eles acreditam.
Pra Bater de Frente com as Tendências “Duvidosas” do Mercado
Vamos combinar: quantas vezes a gente já ficou de saco cheio de comprar um jogo e descobrir que precisa gastar mais uma grana pra ter uma skin ou um item cosmético bacana? Nem sempre é ruim, mas convenhamos, tem estúdio que exagera na dose. Enquanto muita gente se conforma com essas práticas, a Hazelight tá provando que dá pra lucrar sem forçar microtransações goela abaixo.
Com Split Fiction, eles reforçam essa filosofia: comprou, jogou, se divertiu. Você não vai ficar preso em um loop infinito de “passar o cartão” pra desbloquear coisas legais. É muito refresh voltar a um modelo de compra “honesto” e ver que ainda tem gente pensando na galera que só quer se divertir de boas. E olha que esse tipo de atitude anda raro no mundo gamer, hein?
O Valor de Permanecer Independente
Recentemente, o Josef Fares comentou que recebeu propostas de aquisição, mas que a Hazelight “não está à venda”. Isso é uma decisão bem corajosa, porque dinheiro fala alto na indústria, e muitas vezes as ideias originais se perdem quando o estúdio acaba se tornando parte de uma gigante. Mas eles preferem continuar livres pra criar suas aventuras do jeito que querem, mantendo o jogador em primeiro lugar.
E é isso que a gente ama: criatividade acima do lucro, inovação acima do medo, cooperação acima de qualquer ego. “Split Fiction” encarna tudo isso, entregando mecânicas fresquinhas, um enredo divertido e, principalmente, aquele gostinho de “papo de bar” entre amigos que lutam (ou morrem) juntos numa partida online.
Enfim, cambada nerd, o papo está ótimo, mas a conversa não termina aqui! Queremos ouvir vocês: já jogaram “Split Fiction”? O que acham do modelo de Friend’s Pass? E, acima de tudo, acreditam que essa filosofia de “jogador em primeiro lugar” deve virar tendência na indústria? Compartilhem suas impressões!
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