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Switch 2: Console principal ou luxo secundário? A nova fase da Nintendo sob o peso dos preços

O Nintendo Switch 2 promete potência, jogos lindões e um ecossistema mais moderno. Mas em um país como o Brasil, onde cada centavo importa, será que o console tem espaço como protagonista? Ou será apenas o plano B na estante gamer?

Se você é gamer no Brasil e ficou empolgado com o anúncio do Switch 2, com certeza passou pela mesma dúvida que tem rondado a cabeça de muita gente: vale a pena comprar jogos de terceiros nesse novo console da Nintendo?

Sim, ele agora roda Cyberpunk 2077. Sim, temos Yakuza 0Borderlands 4Street Fighter 6 e até Elden Ring no lineup. Mas… a que preço?

Na Steam, por exemplo, Cyberpunk 2077 frequentemente aparece em promoções por 20 euros — ou até menos. Já no Xbox e PlayStation, o histórico de descontos agressivos é conhecido. E no Switch 2? A expectativa é de preço cheio por um bom tempo. E isso nos leva à provocação central deste artigo:

Switch 2 será o seu console principal… ou o luxo dos fins de semana nostálgicos com Mario e Donkey Kong?

O apelo dos exclusivos… e o preço que se paga

É fato: ninguém entrega Mario como a Nintendo. Nem Zelda, nem Pokémon. Se você quer essas experiências, não tem pra onde correr. É no Switch mesmo. E sim, há valor imenso nisso. Mas em um cenário onde cada real importa, apostar num console que cobra caro até por tech demo (alô, Welcome Tour) exige reflexão.

Para muitos brasileiros, ter dois consoles é um luxo. E escolher o seu “principal” significa também escolher onde vai comprar a maioria dos seus jogos. Por isso, o Switch 2 já começa a parecer uma máquina de segunda.

Mais caro, menos acesso

Segundo a Entertainment Software Association, os novos impostos sobre hardware fabricado no Vietnã (como o Switch 2) podem aumentar ainda mais os custos — o que respinga diretamente no consumidor. Combine isso aos preços de lançamento da Nintendo, e temos um cenário difícil para quem quer montar uma biblioteca de jogos parruda sem estourar o orçamento.

Além disso, a própria Nintendo já anunciou que suas versões digitais serão mais baratas do que as físicas. Isso pode parecer vantajoso à primeira vista, mas também sinaliza uma transição mais firme ao digital, o que pode ser um problema para colecionadores ou quem depende de revenda para equilibrar gastos.

Escolhas cada vez mais estratégicas

No Brasil, onde o salário mínimo mal acompanha o custo de um jogo novo, ser gamer é um exercício de estratégia. E nesse jogo, o Switch 2 pode acabar ficando restrito aos grandes lançamentos da casa: ZeldaDonkey Kong BananzaMetroid Prime 4Mario Kart World… e só.

Para todo o resto — de Final Fantasy 7 Remake até Civ 7 — talvez a escolha mais racional ainda seja um bom PC ou um Xbox com Game Pass.

A cambada gamer fala

E aí que entra você, leitor do Coroa Nerdy: qual o seu plano?

Você pretende investir no Switch 2 como console principal ou só quando sair aquele Zelda imperdível? Pagar R$ 400 num jogo vale a experiência portátil da Nintendo? Ou você prefere esperar o mesmo game por R$ 60 numa promoção da PSN?

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Porque no fim das contas, o controle é nosso. Basta a gente jogar direito.

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