Trump declarou guerra aos animes — e mesmo do outro lado do mundo, o Brasil pode sair no prejuízo. Seu próximo episódio de Demon Slayer pode custar mais do que você imagina…
Breaking news bizarra vinda direto do mundo real: Donald Trump, atual presidente dos EUA em seu segundo mandato, anunciou planos para impor uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora dos Estados Unidos. E sim, isso inclui animes: Demon Slayer. Studio Ghibli. Chainsaw Man. Tudo.
O motivo? Segundo ele, filmes estrangeiros são uma ameaça à segurança nacional e à indústria americana, que estaria sendo “devastada” por produções feitas em outros países. E a galera do anime ficou como? Em choque, claro.
Mas e o Brasil nessa história toda? Calma que a treta respinga aqui também — mesmo que indiretamente.
Como Essa Treta Pode Impactar o Brasil?
Você pode estar pensando: “Trump não manda nada no Brasil, por que eu deveria me preocupar?”
Aí que tá. Em uma economia globalizada, decisões dos EUA afetam o mundo inteiro. Se os EUA, que são o maior mercado de entretenimento do planeta, começarem a barrar ou encarecer a importação de animes e filmes estrangeiros:
- As produtoras japonesas vão perder receita.
- Distribuidoras podem adiar ou até cancelar estreias globais.
- Plataformas de streaming como Crunchyroll, Netflix e Prime Video podem sofrer reajustes, ou limitar catálogos por país.
- E claro: nós, fãs brasileiros, sentimos o impacto no atraso, no preço e na disponibilidade dos conteúdos.
E tem mais: se esse tipo de política protecionista ganhar força, outros países podem seguir o exemplo, criando barreiras comerciais culturais. Resultado? A internet fica menos livre e a cultura mais engessada.
Mas… E Quem Vê Anime Com Senha Compartilhada?
Relaxa, otaku esperto. Se você acessa via senha emprestada do primo ou usa streaming alternativo (miau, miau 😸😂), a mudança imediata talvez não te atinja. Mas olha só:
- Se os EUA param de licenciar conteúdo, a produção desacelera.
- Os investimentos em dublagem, localização e distribuição caem.
- E o efeito dominó chega na gente: menos anime novo, menos legenda, menos tudo.
E se você acha que isso é só decisão real do atual governo Trump, lembra que a última vez que ele impôs tarifas (em 2018), isso gerou aumento nos preços de consoles, peças de hardware e até placas de vídeo no Brasil por causa do impacto na cadeia de importação.
Hollywood Também Tá em Pânico
Não é só o Goku que tá com o ki desregulado. As ações da Disney, Warner, Paramount e outras grandes caíram após o anúncio. Ninguém sabe como isso vai funcionar: como você taxa um filme que estreia no streaming? Ou que chega em versão digital? Nem a indústria entendeu ainda. Mas o caos já começou.
E o mais irônico: boa parte dos fãs de Trump online são… fãs de anime. Sim. Aquela galera com avatar de Naruto que agora tá gritando “TRAÍDORES!” no X (antigo Twitter).
O Que a Comunidade Gamer e Otaku Pode Fazer?
- Ficar atento e acompanhar o desenrolar da política internacional, porque sim, isso importa.
- Apoiar criadores e mídias que discutem esses temas com seriedade e humor — tipo a gente aqui no Coroa Nerdy 😎.
- E principalmente: entender que cultura também é mercado. E se a gente não se posiciona, outros decidem por nós.
Até Anime Virou Guerra Ideológica
Num mundo em que até assistir um filme japonês pode ser barrado por tarifas, ficar em silêncio é aceitar pagar o preço — ou nem ver o anime. Trump já está impondo sua política de ‘filmes Made in America’, mas o que a gente quer é liberdade pra ver o que quiser, de onde vier. Dublado, legendado, com waifu ou sem.
Se você também acha que anime não é ameaça à segurança nacional, compartilha esse artigo e marca aquele amigo que ainda tá em negação.
Porque no fim das contas, a única guerra que a gente quer ver é entre espadachim e demônio em 4K, não entre governo e otaku.
Coroa Nerdy: Onde até o imposto tem plot twist.